INSCRIÇÕES

CTIC

curva-2022
PREMIAÇÃOPremiados do CTIC
1º lugar: 
Combinando modelos de diversificação complementares para recomendações personalizadas de pontos de interesse
Heitor Werneck (Universidade Federal de São João del-Rei) –  werneck@aluno.ufsj.edu.br
 
2º lugar: 
A Study of Heuristic Search Algorithms for Planning in Artificial Intelligence
Frederico Messa (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) – frederico.messa@gmail.com
 
3º lugar: 
Desagregação de energia baseada em Deep Learning e Transformação de Wavelet
Eduardo Santos (Universidade Federal de Alagoas – egsantos128@gmail.com

Programação

01Agosto09:10

PALESTRA Um mapa para desvendar a pós-graduaçãoVanessa Braganholo (UFF)
<!--A neurociência tem demonstrado que grande parte do processamento cerebral ocorre de forma não consciente. O viés implícito é um fenômeno natural no qual o encéfalo forma constantemente associações automáticas de modo a gerar respostas rápidas frente as diferentes situações. O viés implícito que envolve tanto avaliações favoráveis quanto desfavoráveis é ativado involuntariamente e sem consciência ou controle intencional do indivíduo (Blair, 2002; Rudman, 2004). Portanto, várias pistas do ambiente podem implicitamente afetar nosso comportamento, e em última instância nossas avaliações, comportamentos e decisões. Assim, como as pessoas não têm acesso consciente para determinar seu viés de acordo com suas convicções pessoais, este viés pode ocorrer mesmo que a pessoa esteja convencida de que nunca se comportaria de modo diferente de suas convicções. Estas associações implícitas que nosso encéfalo faz, podem nos fazer sentir e tomar atitudes em relação a outras pessoas baseadas em características como raça, etnia, gênero, idade e aparência, mesmo que a princípio não concordemos conscientemente com elas. Apesar de as mulheres já perfazerem 60% dos formandos nas universidades do Brasil, a distribuição nos cursos de diferentes áreas é significativamente desigual. Além disso, as mulheres e pessoas negras ainda se encontram sub-representadas em posições de gestão e liderança, tanto na academia quanto na política e no mercado de trabalho. Existem várias razões que poderiam explicar esse fenômeno, abordaremos mais especificamente dados da área da neurociência sobre o funcionamento do cérebro e viés implícito.

Karin da Costa Calaza

Universidade Federal Fluminense

Karin da Costa Calaza possui graduação em Ciências Biológicas (bacharel em Genética), mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Biofísica) na área de neurociências no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ. Participou do programa de Doutorado Sanduiche com estágio na Cornell University (2000-2001) e realizou o pós-doutorado no Visual Neuroscience Departament do Ophtalmology Institute da University College London. Atualmente é professora titular do Departamento de Neurobiologia, orientadora permanente da Pós-Graduação em Neurociências e da Pós-graduação em Ciências Biomédicas da UFF. Pesquisadora de produtividade do CNPq-2 e Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). Foi vice-coordenadora do Grupo de Trabalho Mulheres na Ciência da UFF (2018-2022). É vice-presidente da Comissão para Equidade de gênero da UFF (2022-atual), membro do Fórum dos GTs de Gênero e Parentalidade do RJ (2020- atual) e do Comitê de Diversidade da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento(2019- atual). Coordenadora dos Projetos de Extensão "UFF nas escolas" e "Viés implícito e Ameaça pelo estereótipo: o que a Neurociência tem a nos dizer?" e vice-coordenadora do projeto de divulgação científica "Pega visão". Colaboradora nos projetos de extensão "Include meninas" e "Mulherio" da UFF e "Descontruindo estereótipos para uma sociedade mais justa" da UFRJ. Pesquisa na área de neurobiologia da retina e trabalha na divulgação dos fenômenos do cérebro “Viés implícito e ameaça pelo estereótipo”. Mãe de duas filhas (2004 e 2007).
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01Agosto10:00

PALESTRA Mestrado e Doutorado: minha trajetória da programação à pesquisaJessica Soares (UFF) e Sergio Barreto (UFF)
<!--A neurociência tem demonstrado que grande parte do processamento cerebral ocorre de forma não consciente. O viés implícito é um fenômeno natural no qual o encéfalo forma constantemente associações automáticas de modo a gerar respostas rápidas frente as diferentes situações. O viés implícito que envolve tanto avaliações favoráveis quanto desfavoráveis é ativado involuntariamente e sem consciência ou controle intencional do indivíduo (Blair, 2002; Rudman, 2004). Portanto, várias pistas do ambiente podem implicitamente afetar nosso comportamento, e em última instância nossas avaliações, comportamentos e decisões. Assim, como as pessoas não têm acesso consciente para determinar seu viés de acordo com suas convicções pessoais, este viés pode ocorrer mesmo que a pessoa esteja convencida de que nunca se comportaria de modo diferente de suas convicções. Estas associações implícitas que nosso encéfalo faz, podem nos fazer sentir e tomar atitudes em relação a outras pessoas baseadas em características como raça, etnia, gênero, idade e aparência, mesmo que a princípio não concordemos conscientemente com elas. Apesar de as mulheres já perfazerem 60% dos formandos nas universidades do Brasil, a distribuição nos cursos de diferentes áreas é significativamente desigual. Além disso, as mulheres e pessoas negras ainda se encontram sub-representadas em posições de gestão e liderança, tanto na academia quanto na política e no mercado de trabalho. Existem várias razões que poderiam explicar esse fenômeno, abordaremos mais especificamente dados da área da neurociência sobre o funcionamento do cérebro e viés implícito.

Karin da Costa Calaza

Universidade Federal Fluminense

Karin da Costa Calaza possui graduação em Ciências Biológicas (bacharel em Genética), mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Biofísica) na área de neurociências no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ. Participou do programa de Doutorado Sanduiche com estágio na Cornell University (2000-2001) e realizou o pós-doutorado no Visual Neuroscience Departament do Ophtalmology Institute da University College London. Atualmente é professora titular do Departamento de Neurobiologia, orientadora permanente da Pós-Graduação em Neurociências e da Pós-graduação em Ciências Biomédicas da UFF. Pesquisadora de produtividade do CNPq-2 e Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). Foi vice-coordenadora do Grupo de Trabalho Mulheres na Ciência da UFF (2018-2022). É vice-presidente da Comissão para Equidade de gênero da UFF (2022-atual), membro do Fórum dos GTs de Gênero e Parentalidade do RJ (2020- atual) e do Comitê de Diversidade da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento(2019- atual). Coordenadora dos Projetos de Extensão "UFF nas escolas" e "Viés implícito e Ameaça pelo estereótipo: o que a Neurociência tem a nos dizer?" e vice-coordenadora do projeto de divulgação científica "Pega visão". Colaboradora nos projetos de extensão "Include meninas" e "Mulherio" da UFF e "Descontruindo estereótipos para uma sociedade mais justa" da UFRJ. Pesquisa na área de neurobiologia da retina e trabalha na divulgação dos fenômenos do cérebro “Viés implícito e ameaça pelo estereótipo”. Mãe de duas filhas (2004 e 2007).
-->
01Agosto11:00
SESSÃO TÉCNICAApresentação de trabalhos selecionados
Desagregação de energia baseada em Deep Learning e Transformação de Wavelet
Eduardo Santos (Universidade Federal de Alagoas) e Andre Aquino (Universidade Federal de Alagoas)
Combinando modelos de diversificação complementares para recomendações personalizadas de pontos de interesse
Heitor Werneck (Universidade Federal de São João del-Rei), Nícollas Silva (Universidade Federal de Minas Gerais) e Leonardo Rocha (Universidade Federal de São João Del Rei)
A Study of Heuristic Search Algorithms for Planning in Artificial Intelligence
Frederico Messa (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e André Grahl Pereira (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)

Sobre o evento

O Concurso de Trabalhos de Iniciação Científica (CTIC) é um evento anual da Sociedade Brasileira de Computação que ocorre durante o Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC). O evento seleciona trabalhos excepcionais desenvolvidos por alunos de graduação, que são publicados nos anais do CSBC e premiados.

O CTIC tem como objetivo incentivar alunos de todos os cursos de graduação da área de Computação a produzirem textos científicos originais sobre trabalhos realizados por eles, em temas relacionados à área.

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Critérios para participação

Podem participar do 41º CTIC estudantes matriculados ou que tenham sido diplomados após 30 de julho de 2021 em Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras. A situação de aluno de graduação ou recém-graduado deve ser comprovada com documentação apropriada, a qual deverá ser enviada por meio da plataforma de submissão de trabalhos.

No caso do trabalho ser integrante de um projeto mais amplo, o conteúdo do artigo deve possibilitar identificar, de forma clara, o escopo do trabalho que está sendo submetido, como o trabalho se relaciona às demais atividades do projeto e quais foram efetivamente as ações e a contribuição do aluno de graduação ou grupo de alunos de graduação.

Seleção e premiação

Cada artigo será revisado por, pelo menos, três especialistas. Três artigos serão selecionados para apresentação oral no 41º CTIC. Para fins de premiação será avaliada também a qualidade da apresentação. Portanto, trabalhos não apresentados no 41º CTIC não concorrerão ao prêmio.

Instruções para submissão

Os artigos devem ser escritos em português ou inglês e ter de 8 (oito) a 10 (dez) páginas, sendo aceitos somente artigos em formato PDF utilizando o template dos artigos da SBC, disponível em https://tinyurl.com/sbc-template-artigos.

A submissão dos trabalhos será exclusivamente eletrônica, através do sistema JEMS de submissões de artigos da SBC.

Os trabalhos classificados em 1º, 2º. e 3º. lugares serão premiados e receberão o título de Melhores Trabalhos de Iniciação Científica do CTIC 2022. 

Datas Importantes

  • Limite para submissão dos trabalhos: 15/03 31/03 07/04 (final)
  • Divulgação dos resultados: 06/05 10/05
  • Data limite para envio das versões finais:  20/05
  • Registro dos autores:  20/05

Inscrição de autores

Para participar do concurso, o autor deverá apresentar o trabalho e estar presente durante a premiação. É obrigatório que o estudante esteja inscrito no CSBC 2022 (em qualquer categoria) para que tenha seu artigo publicado nos anais e possa apresentar o trabalho durante o evento.

Caso não seja identificada a inscrição até a data estabelecida no item “Datas Importantes”, os organizadores se reservam o direito de excluir o trabalho e convocar o próximo classificado.

Publicação de trabalhos

Os trabalhos aceitos serão publicados como uma edição especial da Revista Eletrônica de Iniciação Científica em Computação (REIC), ISSN 1519-8219, e indexados na SBC Open Lib, o portal de conteúdo da SBC. Todos os artigos serão indexados com DOI.

Organização

Organizadoras Gerais:

Alba Melo (UnB)
Carla Osthoff (LNCC)

Apoio local:

Aline Nascimento (IC/UFF)
Alexandre Sena (IME/UERJ)

Comitê de programa

Alex Sandro Roschildt Pinto, UFSC
Allan Oliveira, Universidade Federal de Mato Grosso
Amaury Castro Jr., Universidade Federal de Mato Grosso do Sul(UFMS)
André Carvalho, Universidade Federal do Amazonas
André Grégio, UFPR
Aurora Pozo, UFPR
Baldoino Fonseca, Universidade Federal de Alagoas
Bruno Carvalho, Federal University of Rio Grande do Norte
Bruno Kimura, UNIFESP
Carina F. Dorneles, Universidade Federal de Santa Catarina
Carla Freitas, UFRGS
Carlos Kamienski, Universidade Federal do ABC (UFABC)
Carlos Silla, Pontifical Catholic University of Parana (PUCPR)
Carlos Storck, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
(CEFET-MG)
Cesar Guarienti, Universidade Federal de Mato Grosso
Christiane Heemann, UNIVALI
Claudia Linhares Sales, Universidade Federal do Ceará
Clóvis Júnior, Universidade Federal de Rondonópolis
Cleyton Slaviero, Universidade Federal de Rondonópolis (UFR)
Daniel Araújo, Federal University of Rio Grande do Norte
Daniel Pedronette, UNESP
Daniela Trevisan, Universidade Federal Fluminense
Darley Domingos de Almeida, UNEMAT – Universidade do Estado de Mato
Grosso
David Menotti, UFPR – Universidade Federal do Paraná
Diego Cardoso, Universidade Federal do Pará
Ed Wilson Ferreira, IFMT – Instituto Federal de Mato Grosso
Edson Cáceres, UFMS
Eduardo Alchieri, UnB
Eduardo Almentero, UFRRJ
Eduardo Cerqueira, Universidade Federal do Pará – UFPA
Eduardo Grampin, Universidad de la Republica — Montevideo, Uruguay
Eliane Araújo, Universidade Federal de Campina Grande
Ernane Rosa Martins, IFG
Everton Cavalcante, UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Fabio Verdi, Universidade Federal de São Carlos
Felipe Domingos da Cunha, PUC Minas
Fernando Trinta, UFC
George Teodoro, Universidade Federal de Minas Gerais
Giovane C. M. Moura, SIDN Labs/TU Delft
Glauco Gonçalves, UFPA
Gordana Manic, Universidade Federal do ABC
Henrique Sousa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Ivan Luiz Pires, Universidade do Estado de Mato Grosso
Ivanovitch Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Jair Leite, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Jeferson Campos Nobre, UFRGS
Jerusa Marchi, Universidade Federal de Santa Catarina
Joanna Pivatelli, Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro
Joao Silva, INESC-ID / Technical University of Lisbon
José Jair Santanna, University of Twente
Josiel Figueiredo, Universidade Federal de Mato Grosso
Juliana Saragiotto Silva, IFMT
Juliana Vizzotto, Universidade Federal de Santa Maria
Juliano Naves, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Rondônia
Karen Ribeiro, Universidade Federal de Mato Grosso
Lívia Azevedo,UFMT/Campus Universitário do Araguaia
Leandro de Sales, Universidade Federal de Alagoas
Leonardo Rocha, Universidade Federal de São João Del Rei
Li Weigang, University of Brasilia
Liang Zhao, Universidade de São Paulo
Lucas Sperotto, Universidade Do Estado de Mato Grosso – UNEMAT
Luciana Borges, Universidade Federal de Mato Grosso
Luciana Salgado, UFF
Luciano Gonda, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Luis Rivero, Universidade Federal do Maranhão – UFMA
Marcelo Finger, USP/IME
Marcelo Ladeira, Universidade de Brasilia
Marcelo Santos, Instituto Federal do Sertão Pernambucano
Marcio Ribeiro, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Marco Antonio Andrade, Instituto Federal de Rondônia
Maria Ines Robles, Aalto Univeristy
Marilia Ferreira, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC),
campus CEAVI
Martin Musicante, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Mateus Santos, Ericsson
Milene Serrano, Universidade de Brasília (UnB/FGA)
Monica Pereira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Oscar Caicedo, Universidad del Cauca
Patricia Takako Endo, Universidade de Pernambuco
Rafael de Amorim Silva, Universidade Federal de Alagoas
Rafael Melo, Universidade Federal da Bahia
Ramide Dantas, IFPE
Raphael Gomes, Universidade Federal de Mato Grosso
Raul Santos, Universidade Federal de Mato Grosso
Regiane Kawasaki, Federal University of Pará
Renata Galante, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Renato Fileto, UFSC
Ricardo Marroquim, Delft University of Technology
Ricardo Santos, Federal University of Mato Grosso do Sul
Ricardo Terra, UFLA
Rosiane de Freitas, IComp/UFAM
Rudini Sampaio, Universidade Federal de Ceará
Ruy de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Mato Grosso
Saulo dos Reis, UFMT
Sílvia Maia, Federal University of Rio Grande do Norte
Sergio Carvalho, Universidade Federal de Goiás – UFG
Silvio Guimarães, PUC Minas
Simone Ferlin, Ericsson AB
Telma Para, FAETEC- RJ – Fundação de Apoio à Escola Técnica
Thais Vasconcelos Batista, UFRN
Uirá Kulesza, UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Valéria C. Times, UFPE – Universidade Federal de Pernambuco
Vander Alves, Universidade de Brasília (UnB)
Vanessa Nunes, Universidade de Brasília
Vera Werneck, Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Vinicius Garcia, Universidade Federal de Pernambuco

Contato

congressosbcctic2022@gmail.com