Aplicações de tecnologia nas respectivas áreas com vistas a facilitar o acesso da população à prestação dos serviços públicos, bem como abordará iniciativas públicas para empoderamento digital dos cidadãos.
Lincoln de Araújo Santos é mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana (Uerj). Foi secretário municipal de Educação e Cultura da Prefeitura de Nilópolis entre 1994 e 98 e subsecretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro em 2000. No período entre 2003 e 2004, atuou na Secretaria Municipal de Educação de Niterói como Superintendente de Desenvolvimento de Ensino e participou das discussões relativas ao Plano Municipal de Educação de Niterói.
Waldeck Carneiro é professor da UFF e deputado estadual, presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da ALERJ
Leonardo Giordano é um incansável defensor da cultura. Atualmente cumpre seu quinto mandato como vereador na Câmara de Niterói, onde preside a Comissão de Cultura, Comunicação e Patrimônio Histórico no Legislativo. É ex-secretário municipal das Culturas de Niterói, onde desenvolveu a Carta de Direitos Culturais de Niterói, documento pioneiro no Brasil, viabilizou investimento massivo em fomento via editais, prêmios e chamadas públicas para os trabalhadores e trabalhadoras da cultura, além de ter buscado trazer a sociedade civil para participar da elaboração e construção de políticas públicas.
Gestor cultural, comunicador e escritor. Formado em Teoria do Teatro pela UNIRIO e com mestrado em Cultura e Territorialidades pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é secretário das Culturas de Niterói (RJ). Antes, na mesma gestão municipal, foi subsecretário das Culturas e um dos principais responsáveis pela formulação da Carta de Direitos Culturais e pelo trabalho de cooperação internacional da pasta junto a organismos como a Unesco e o Programa Ibercultura Viva. Santini foi também diretor do Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói, de 2017 até 2021. Na sua gestão, uma programação dedicada à vocação do espaço elevou a frequência de público em cerca de 200% em quatro anos, e chegou a 90% de programação gratuita. Além disso, em sua experiência nas políticas públicas culturais, foi diretor de Cidadania e Diversidade Cultural no Ministério da Cultura (2015/2016). É autor do livro “Cultura Viva Comunitária: Políticas Culturais no Brasil e na América Latina”. É fundador e docente da Escola de Políticas Culturais e contribuiu ativamente na formulação das Leis Cultura Viva e Aldir Blanc 1 e 2. É professor convidado em programas de pós-graduação da FLACSO Argentina e da Universidade Andina Simón Bolívar (Equador). Participou como palestrante, conferencista e artista em encontros, seminários e congressos na Argentina, Bolívia, Chile, Uruguai, Peru, Equador, Colômbia, México, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Portugal, França, Holanda e Reino Unido.
Clodis Boscarioli é Doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo – USP (2008), Mestre em Informática pela Universidade Federal do Paraná – UFPR (2002), Bacharel em Informática e especialização em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG (1996 e 1999, respectivamente). É também especialista em Formulação e Gestão de Políticas Públicas pela Escola de Governo do Paraná em parceria com a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2008). Professor Associado na Unioeste, campus de Cascavel, atua no Bacharelado em Ciência da Computação e como docente permanente no Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática (PPGECEM) e no Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação (PPGComp).
Privacidade na Educação on-line em Tempos de Pandemia: Um levantamento de práticas adotadas e possibilidades futuras Mônica Silva, José Viterbo, Luciana Salgado |
Respire bem: uma ferramenta de caráter social e tecnológico para o tratamento da asma a partir da respiração diafragmática Daniel Ferreira, Diana Adamatti |
Uma Caracterização das Políticas de Privacidade Utilizadas em Aplicativos no Brasil Valéria Reis, Anderson Corrêa de Lima, Ulf Brefeld, Guilherme Jardim, Maria Elisa Rabello |
An exploratory research about ethical issues on the Hello Barbie smart toy Otávio Albuquerque, Marcelo Fantinato, Sarajane Peres, Patrick Hung |
Artificial intelligence discrimination: how to deal with it? William Niemiec, Rafael Borges, Dante Augusto Couto Barone |
A Socially-Aware Perspective to Understand and Fight Violence against Children and Adolescents Deógenes Silva Junior, Maria Cecilia Baranauskas, Roberto Pereira |
O futuro do digital está na conexão com o real: Metaverso e suas implicações sociais e tecnológicas Flávia Tibúrcio, Welliton Moreira, Ricardo Schmitt, Erivelto Souza, Cristiano Silva |
Avaliação de usabilidade em aplicativos bancários móveis no contexto do público idoso Agatha Rodrigues, Simone Santos |
A capacidade de construir e controlar o conhecimento, especialmente os conhecimentos científicos, conforma, mesmo que não determine, os modos de viver, pelo menos no Ocidente Moderno. Vou argumentar, especialmente a partir da Informática, sobre como mudanças nesta capacidade reconfiguram as relações entre os atores (sempre situados) constituintes das autoridades institucionais modernas, o Estado, o Mercado e a Ciência.
Ivan da Costa Marques: Ph.D. (Electrical Engineering and Computer Science) pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Visiting Scholar no Historical Studies Committee da New School for Social Research, New York. Graduado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Foi Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da UFRJ, Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de História das Ciências (SBHC), Fundador, Presidente e atualmente Associado Emérito da Associação Brasileira de Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias (ESOCITE.BR). Professor da Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia da UFRJ. Pesquisador, coordenador de política industrial e empresário militante em defesa de “conhecimentos situados”, em especial nos Brasis. Lattes: https://bit.ly/3pKWA71.
Lootboxes em jogos eletrônicos estão viciando nossos jovens em jogos de azar? O que a comunidade de computação pode fazer a respeito? Luiz Felipe Duarte, Edison Ishikawa |
Analyzing a Blockchain Application for the Educational Domain from the perspective of a Software Ecosystem Emanuel Coutinho, Welligton Abreu, Wagner Braga Bezerra, Delano Maia, Alan Gomes, Italo Santos |
Estratégias de comunicação do Consentimento Informado e uso de Padrões Obscuros no Instagram Patrícia Raposo Santana Lima, Luciana Salgado |
Os sistemas computacionais têm-se tornado cada vez mais essenciais em nossas vidas, tornando atividades cotidianas inconcebíveis sem seu uso. À medida que se tornam mais presentes, seu impacto na sociedade é cada vez mais significativo, levantando preocupações éticas e desafios em relação a questões como privacidade, desigualdades, relações de poder, manipulação e preconceito de dados, entre outros.
Torna-se necessário reavaliar o desenvolvimento de sistemas computacionais para equilibrar o bem-estar da sociedade com o uso ético dessas tecnologias. Os paradigmas éticos devem ser adaptados às necessidades da comunidade, alinhando-se aos desafios atuais da sociedade inteligente. Somente um esforço multidisciplinar pode resultar em melhores maneiras de abordar essas preocupações, incluindo especialistas de várias áreas além da tecnológica, como ética, filosofia, economia, sociologia, psicologia, direito, história e ciência política, bem como aqueles com experiência em relação às implicações dos sistemas computacionais na sociedade.
O WICS, em sua terceira edição, é um evento que pretende reunir trabalhos que discutem como a Computação e as nossas sociedades se relacionam e articulam, e as implicações que trazem uma à outra. São buscadas contribuições originais com abordagens interdisciplinares, tanto no campo da tecnologia quanto nas humanidades, com foco no desenvolvimento e emprego de sistemas computacionais e sua relação com a construção social, incluindo, entre outros, estudos culturais, históricos, sociológicos, econômicos, jurídicos e políticos.
Os tópicos de interesses compreendem, mas não estão restritos a:
O WICS 2022 aceitará tanto artigos que proponham e discutam artefatos computacionais e seu uso (relatos de experiência), como artigos que teorizem [e avancem] em questões inerentes à Computação e Sociedade, nas seguintes categorias:
É importante ressaltar que todos os artigos devem discutir a sua relação com a construção social, incluindo, entre outros, estudos culturais, históricos, sociológicos, econômicos, jurídicos e políticos.
Devem ser observadas as seguintes orientações:
Os artigos podem ser escritos em português, espanhol ou inglês.
Os artigos devem ser formatados seguindo o modelo para artigos publicados em anais de eventos da SBC OpenLib (versão 2020).
Os autores deverão seguir as recomendações do Código de Conduta para Autores em Publicações da SBC (versão preliminar) na elaboração de seus trabalhos.
Será usada a metodologia de revisão duplamente cega (double-blind), portanto, os trabalhos devem ser submetidos sem nenhuma informação que permita a identificação dos autores, caso contrário serão rejeitados.
As submissões devem ser feitas no sistema JEMS pelo link: https://jems.sbc.org.br/home.cgi?c=4004
Para que um artigo aceito seja apresentado e incluído nos anais do evento, é necessário que ao menos um dos autores do artigo realize a sua inscrição no evento na categoria profissional. Cada inscrição na categoria profissional dá direito à publicação de um único artigo, considerando qualquer um dos eventos-base ou eventos-satélite do CSBC. Autores com mais de um artigo aprovado em qualquer evento do CSBC deverão pagar uma “taxa de publicação” por artigo adicional. O valor dessa taxa pode ser visto na página de inscrições do CSBC 2022.
Os artigos aceitos serão publicados na SBC Open Lib, a biblioteca digital da SBC, na série Anais do Workshop sobre as Implicações da Computação na Sociedade (WICS) , ISSN 2763-8707, disponível em https://sol.sbc.org.br/index.php/wics. Todos os artigos serão indexados com DOI.
Organizador Geral:
Clodis Boscarioli (Unioeste) – <boscarioli@gmail.com>
Organizador do comitê de programa:
Dárlinton Barbosa Feres Carvalho (UFSJ) – <darlinton@ufsj.edu.br>
Apoio local:
José Raphael Bokehi (UFF)
Comitê de programa:
Alexandre de Matos (UDESC)
Andrey Pimentel (UFPR)
Carlos Denner dos Santos (UNB)
Claudia Cappelli (UFRJ)
Clodis Boscarioli (Unioeste)
Cristiano Maciel (UFMT)
Darlinton Carvalho (UFSJ)
Davi Viana (UFMA)
Edna Canedo (UNB)
Elisandra Aparecida Silva (IFSP)
Esteban Clua (UFF)
Fabiana Peres (Unioeste)
Fábio Corrêa (FUMEC)
Flavia Santoro (UERJ)
Guilherme Galante (Unioeste)
Heitor Costa (UFLA)
Henrique Cukierman (UFRJ)
Isabel Cafezeiro (UFF)
Isabela Gasparini (UDESC)
Júlia Ortiz UFPR – (UFPR)
Jean Rosa (Cruzeiro do Sul/UFBA)
José Palazzo Moreira de Oliveira (UFRGS)
José Viterbo (UFF)
Kamila Rodrigues (USP)
Luciana Salgado (UFF)
Luciana Santos (IFSP)
Luiz Rodrigues (Unioeste)
Luiz Paulo Carvalho (UFRJ)
Marcia Kaminski (Unioeste)
Mariano Pimentel (UNIRIO)
Paulo Meirelles (UFABC)
Rosa Maria E. Moreira Costa (UERJ)
Scheila de Avila e Silva (UCS)
Sofia Paiva (UFSJ)
Tadeu Classe (UNIRIO)
Valdemar Vicente Graciano Neto (UFG)
Valeria Farinazzo (Mackenzie)
Vinicius Pereira (UFMT)
Em breve.