WIT Women in Information Technology

curva-2022

Programação

A neurociência tem demonstrado que grande parte do processamento cerebral ocorre de forma não consciente. O viés implícito é um fenômeno natural no qual o encéfalo forma constantemente associações automáticas de modo a gerar respostas rápidas frente as diferentes situações. O viés implícito que envolve tanto avaliações favoráveis quanto desfavoráveis é ativado involuntariamente e sem consciência ou controle intencional do indivíduo (Blair, 2002; Rudman, 2004). Portanto, várias pistas do ambiente podem implicitamente afetar nosso comportamento, e em última instância nossas avaliações, comportamentos e decisões. Assim, como as pessoas não têm acesso consciente para determinar seu viés de acordo com suas convicções pessoais, este viés pode ocorrer mesmo que a pessoa esteja convencida de que nunca se comportaria de modo diferente de suas convicções. Estas associações implícitas que nosso encéfalo faz, podem nos fazer sentir e tomar atitudes em relação a outras pessoas baseadas em características como raça, etnia, gênero, idade e aparência, mesmo que a princípio não concordemos conscientemente com elas. Apesar de as mulheres já perfazerem 60% dos formandos nas universidades do Brasil, a distribuição nos cursos de diferentes áreas é significativamente desigual. Além disso, as mulheres e pessoas negras ainda se encontram sub-representadas em posições de gestão e liderança, tanto na academia quanto na política e no mercado de trabalho. Existem várias razões que poderiam explicar esse fenômeno, abordaremos mais especificamente dados da área da neurociência sobre o funcionamento do cérebro e viés implícito.


Karin da Costa Calaza

Universidade Federal Fluminense

Karin da Costa Calaza possui graduação em Ciências Biológicas (bacharel em Genética), mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Biofísica) na área de neurociências no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ. Participou do programa de Doutorado Sanduiche com estágio na Cornell University (2000-2001) e realizou o pós-doutorado no Visual Neuroscience Departament do Ophtalmology Institute da University College London. Atualmente é professora titular do Departamento de Neurobiologia, orientadora permanente da Pós-Graduação em Neurociências e da Pós-graduação em Ciências Biomédicas da UFF. Pesquisadora de produtividade do CNPq-2 e Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). Foi vice-coordenadora do Grupo de Trabalho Mulheres na Ciência da UFF (2018-2022). É vice-presidente da Comissão para Equidade de gênero da UFF (2022-atual), membro do Fórum dos GTs de Gênero e Parentalidade do RJ (2020- atual) e do Comitê de Diversidade da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento(2019- atual). Coordenadora dos Projetos de Extensão "UFF nas escolas" e "Viés implícito e Ameaça pelo estereótipo: o que a Neurociência tem a nos dizer?" e vice-coordenadora do projeto de divulgação científica "Pega visão". Colaboradora nos projetos de extensão "Include meninas" e "Mulherio" da UFF e "Descontruindo estereótipos para uma sociedade mais justa" da UFRJ. Pesquisa na área de neurobiologia da retina e trabalha na divulgação dos fenômenos do cérebro “Viés implícito e ameaça pelo estereótipo”. Mãe de duas filhas (2004 e 2007).

Pandemia de COVID-19 tem Gênero
Aleteia Araujo (UnB), Maristela Holanda (UnB), Carla Castanho (UnB), Carla Koike (UnB), Roberta B. Oliveira (UnB), Edna Canedo (UnB), Mirella M. Moro (UFMG)
What Are the Challenges Faced by Women in the Games Industry?
Bárbara Moreira Drummond, Luciana Cardoso de Castro Salgado, José Viterbo (UFF)
O Gap de Gênero no Mercado de Redes de Computadores: Estudo de Campo do Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
Suzy Santiago, Lindamir Salete Casagrande (UTFPR)
Percepções sobre a tecnologia da informação por alunas de ensino médio: um estudo sobre gênero e escolhas profissionais
Ana Medeiros, Isadora B. M. C. Ferreira, Lucas Fonseca, Cledja Rolim (IFAL, Campus Arapiraca)
Fortalecendo Laços entre Egressas de Cursos de Tecnologia da Informação e um Projeto de Empoderamento Feminino
Gabryella da S Garcia, Sara L. de Farias, Maria Alice N. Silva, Letícia S. Camargo, Thalia S. de Santana, Ramayane B. Braga, Adriano H. Braga, Natália do C. Louzada (IFGoiano)

Mulheres na Computação no Brasil: um ciclo de lives com mulheres de referência na área
Amanda Meincke Melo (UNIPAMPA Campus Alegrete), Letícia Gindri (UNIPAMPA Campus Alegrete), Clevi Rapkiewicz (UFRGS), Aline Vieira de Mello (UNIPAMPA Campus Alegrete), Alice Finger (UNIPAMPA Campus Alegrete), Alexia Bagesteiro Camargo (UNIPAMPA Campus Alegrete), Hariel Souza (UFRGS)

Convidamos todas as pessoas atuantes nos projetos parceiro do Programa Meninas Digitais e demais interessadas a integrar esta comunidade a participar do Encontro anual dos Projetos Parceiros do Programa Meninas Digitais. Neste encontro será apresentado o Relatório Anual do Programa Meninas Digitais, e em seguida será realizada uma dinâmica para integração entre os projetos parceiros.

Mulheres na Ciência: Um Panorama das Publicações no WIT
Gabriela Souza Maximino, Isadora Mendes dos Santos, Marcelle Pereira Mota (UFPA)
Uma Análise das Citações do Women in Technology (WIT)
Andréa Sabedra Bordin, Luciana Bolan Frigo, Suelen Laurindo, Luiza Castilho Ereno, Ana Carolina da Silveira de Souza (UFSC)
Gender Representation on Brazilian Computer Science Conferences
Natália Dal Pizzol, Eduardo dos Santos Barbosa, Soraia Raupp Musse (PUC RS)
Diagnóstico sobre a presença das mulheres na distribuição de prêmios na área da computação
Heloise Acco Tives (IFPR Palmas), Roberto Pereira (UFPR)
Análise do Desempenho Acadêmico das Alunas Cotistas na Primeira Disciplina de Programação da Universidade de Brasília
Kailany Ketulhe, Maristela Holanda, Alice Lima, Alice Borges, Aleteia Araujo, Carla Castanho, Carla Koike, Roberta B. Oliveira (UnB)
Uma Análise Comparativa do Desempenho em Matemática entre Gêneros nas Provas do ENEM
Maristela Holanda, Amilton L. M. Júnior, Eric Hans M. da Silva, João Laterza, Aleteia Araujo, Carla Castanho, Carla Koike, Roberta B. Oliveira (UnB)

Nessa roda de conversa iremos bater um papo com duas mulheres premiadas pela SBC: Maria Augusta Nunes e Thais Batista.


Maria Augusta Silveira Netto Nunes

Painelista - UNIRIO

Bolsista de Produtividade Desen. Tec. e Extensão Inovadora do CNPq - Nível 1D - Programa de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial. Professora Associada III do Departamento de Computação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Membro permanente no Programa de Pós-graduação em Informática PPGI (UNIRIO). Pós-doutora pelo laboratório LINE, Université Côte d'Azur/Nice Sophia Antipolis/ Nice-França (2019). Pós-doutora pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) (2016). Doutora em "Informatique pela Université de Montpellier II - LIRMM em Montpellier, França (2008). Realizou estágio doutoral (doc-sanduiche) no INESC-ID- IST Lisboa- Portugal (ago 2007-fev 2008). Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998) . Graduada em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo-RS (1995) . Possui experiência acadêmico-tecnológica na área de Ciência da Computação e Inovação Tecnológica-Propriedade Intelectual. É bolsista produtividade DT-CNPq. Atualmente, suas pesquisas estão voltadas, principalmente, ao uso de HQs na Educação e Pensamento Computacional para o desenvolvimento das habilidades para o Século XX! Atua também em Propriedade Intelectual para Computação, Startups e Empreendedorismo. Criou o projeto "Almanaques para Popularização de Ciência da Computação" chancelado pela SBC. http://almanaquesdacomputacao.com.br/ http://scholar.google.com.br/citations?user=rte6o8YAAAAJ


Thais Vasconcelos Batista

Painelista - UFRN

Thais Batista é professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) onde ingressou em 1996. Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e mestrado e doutorado em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Brasil. Em 2004-2005 e 2013-2014 foi pesquisadora visitante na Lancaster University, Reino Unido.
Pesquisadora nível 1C do CNPq, atuou como membro do Conselho Consultivo de Ciência da Computação da CAPES de 2008 a 2013.
Ela também atuou como Membro do Comitê de Programa para várias conferências e workshops nacionais e internacionais sobre Arquitetura de Software, Redes e Sistemas distribuídos e tópicos relacionados à Engenharia de Software. Ela é a líder do Grupo de Pesquisa em Conceção de Sistemas (ConSiste) da UFRN desde 2006. Foi Diretora de Secretaria Regionais da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) de 2008-2012. Foi Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) de 2015 a 2019. Thais Batista publicou 3 livros, mais de 200 artigos e foi orientadora de 34 dissertações de mestrado e 13 teses de doutorado. Seus interesses de pesquisa incluem: Sistemas Distribuídos, Arquitetura de Software, Cidades Inteligentes, Internet das Coisas.


Renata Viegas de Figueiredo

Mediadora - UFPB

Professora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e integrante do Comitê Gestor do Programa Meninas Digitais da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Possui graduação em Ciência da Computação pelo Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), Mestrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e é Doutoranda do Programa Doutorado Acadêmico em Inovação na UFPB. Desenvolve pesquisas nas temáticas de educação e tecnologia, banco de dados, ciência de dados e mulheres na tecnologia. É mãe de Alice (13 anos) e Murilo (10 anos).

De bolsista de iniciação científica júnior à extensionista: um relato de experiência pautado nas ações de equidade de gênero em STEAM durante o curso Técnico em Informática
Carla Santos de Oliveira (IFPR Campus Paranavaí), Natani Gabrieli Boço Cavalcante (IFPR Campus Paranavaí), Daniela Eloise Flôr (IFPR Campus Paranavaí), Eduardo Henrique Molina da Cruz (IFPR Campus Paranavaí), Carlos Roberto Beleti Junior (UFPR Campus Jandaia do Sul), Linnyer Beatrys Ruiz Aylon (UEM)
Da Sala de Aula ao Mercado de Trabalho: o Percurso Acadêmico e a Atuação Profissional Trilhados pelas Egressas do Curso de Engenharia de Computação da UERGS
Fabricia Damando Santos, Luana Sperling Santana, Débora Mattos, Adriane Parraga (UERGS)
Desenvolvimento de soft skills durante a atuação no projeto Meninas Digitais do Vale: achados de uma retrospectiva
Maria Elanne Rodrigues, Ariany M. Almeida Maia, Marina da S. Rocha, Lauana Maria C. de Oliveira, Anna Beatriz Marques (UFC Campus de Russas)
SALVE TODAS: um Sistema Inteligente para Auxiliar na Segurança de Mulheres
Maria Fernanda C. Ribeiro, Monica M. Pereira (UFRN)


Thais Regina de Moura Braga Silva

Painelista do Projeto MinasCoders

Possui graduação (2004), mestrado (2006) e doutorado (2010) em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É, atualmente, professora associada da Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal (UFV-Campus Florestal). Atua em projetos de pesquisa, desenvolvimento e extensão nas áreas de sistemas distribuídos, redes de computadores e desigualdade de gêneros na Tecnologia da Informação. Na UFV integra a coordenação do NesPED (Núcleo de Estudos em Sistemas Pervasivos e Distribuídos), além de ser uma das fundadoras e coordenadoras do programa de extensão e desenvolvimento MinasCoders, que visa atrair e engajar meninas da comunidade de Florestal e região para a área de tecnologia.

Eliana Silva de Almeida

Painelista do Projeto Katie: Saindo do Buraco negro e Impulsionando as meninas para a Computação

Professora Titular da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), possui graduação em Engenharia Civil pela UFAL (1986), mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela COPPE-SISTEMAS/UFRJ (1991), doutorado em Informática pela PUC-Rio (1998), com pos-doutorado na Universidade de Calgary, no Canadá (2014-2015). Lotada na Faculdade de Medicina da UFAL (FAMED), é pesquisadora do Laboratório de Computação Científica e Análise Numérica (LaCCAN/UFAL) e do Instituto de Habilidades Multidisciplinar em Microbiota Intestinal da FAMED (InHaMMI/FAMED), com interesse no estudo e análise de imagens médicas. É associada da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Desenvolve trabalho extensionistas voltado para inserção de meninas na área de computação, atualmente refletido nas ações do projeto “Katie: Saindo do Buraco negro e Impulsionando as meninas para a Computação” e, após sua passagem por 4 anos na coordenação de inovação e empreendedorismo da UFAL e seu ingresso como docente no mestrado profissional PROFNIT, também tem atuado na área de gestão da inovação e da propriedade intelectual para transferência de tecnologia.


Isabela Gasparini

Painelista do Projeto Catarinas

Professora Associada do Departamento de Ciência da Computação da Universidade do Estado de Santa Catarina. Bolsista de Produtividade Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq – Nível 2. Possui graduação em Bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Londrina, mestrado e doutorado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com período sanduíche na TELECOM SudParis. Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada de 2017 a 2019. Foi integrante do Comitê Gestor da Comissão Especial de Informática na Educação (CEIE) em 2019-2021. Atuou como Coordenadora da Comissão Especial de Interação Humano-Computador (CEIHC) da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) (2020-2021) e atualmente faz parte do comitê gestor da CEIHC. Foi Editora-chefe da Revista Brasileira de Informática na Educação (RBIE) (2019-2021) e em 2021 foi coordenadora de Programa do XV Women in Information Technology – WIT 2021 do CSBC2021. Atualmente é Conselheira da Sociedade Brasileira de Computação (2021-2025). Atua na área de Interação Humano Computador e Informática na Educação, e na inter-relação entre as áreas, principalmente nos seguintes temas: adaptabilidade e modelagem do usuário, contexto e aspectos culturais, gamificação, learning analytics e visualização da informação, sistemas de recomendação, diversidade e inclusão das mulheres na área de STEM. Atualmente integra o projeto Messenger: Women in STEM and Cultural Diversity, que visa reduzir a disparidade de gênero nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). O projeto é uma parceria da Durham University, UFAM e UDESC, com financiamento do British Council. Saiba mais em: https://aihs.webspace.durham.ac.uk/messenger/ CV Isabela: http://lattes.cnpq.br/3262681213088048


Luciana Bolan Frigo

Moderadora: Coordenadora do Programa Meninas Digitais

Possui graduação em Engenharia de Controle e Automação Industrial (UFSC), com estágio na Universidade Nova de Lisboa (2000) mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica (UFSC). Doutora em Ciência da Computação pela Université de Toulouse 1 (França). Trabalhou nas empresas Alcoa Alumínio S.A. e na Accenture Automation and Industrial Solutions. Na área administrativa foi subcoordenadora do curso de Engenharia de Computação (UFSC) e Chefe do Departamento de Computação (2016-2018). Atualmente é Professora Associada II do Departamento de Computação (DEC/UFSC). Coordena o Laboratório de Tecnologias Computacionais (LabTeC). Coordenadora Geral do Programa Meninas Digitais da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Desenvolve pesquisas interdisciplinares que abrangem as seguintes temáticas: educação e tecnologia, gerência de projetos, jogos computacionais, engenharia de software, inteligência artificial, mulheres na tecnologia e ciência de dados.

Análise do Comportamento Histórico do Perfil de Gênero em Cursos de Computação na UFSC
Lígia Sell, Cristina Meinhardt (UFSC)
Avaliação de adequação de jogos ao público feminino
Isabel P. Matos, Júlia F. G. Prado, Mônica C. Machado, Lucila Ishitani (PUC Minas)
Desconstruindo Estereótipos em uma Oficina de Criptografia para Docentes da Educação Básica
Mayara Das Vesco Hoger, Bruna Oenning Amador, Patricia Abe Turato, Lara Morgado da Silva Santos, Rita Cristina Galarraga Berardi, Silvia Amélia Bim (UTFPR)
Diversidade de Gênero em Projetos Open Source: um Estudo da Relevância dos Comentários Postados em Issues do GitHub
Estela Miranda Batista, Gláucia Braga e Silva, Thais Regina de Moura Braga Silva (UFV, Campus Florestal)
HACKatie: O Hackathon como estratégia para o incentivo de mulheres nas áreas de STEM
Eirene de Oliveira Fireman (UFAL), Karla Sophia Santana da Cruz (UFAL), Lilian Giselly Pereira Santos (UFAL), Lívia de Maria Calado Machado Soares (UFAL), Nayse da Silva Fagundes (UFAL Campus Arapica), Suzy Kamylla de Oliveira Menezes (IFAL Palmeira dos Índios), Ullyanne Julia Freire Patriota (UFAL), Raquel da Silva Cabral (UFAL Campus Arapica)
Jogos de tabuleiro como forma de estímulo ao Pensamento Computacional e à STEAM-W
Caroline Reis Vieira Santos Rauta, Isabela Reinhold, Maria Tereza de Almeida Wippel (IFSC, Campus Gaspar)
Mapeamento dos Índices da Desigualdade de Gênero por Unidade da Federação no Brasil
Ana Carolina Cebin Pereira, Karin Satie Komati (IFES, Campus Serra)
Mulheres na Ciência: Jogando para Aprender
Suzany Angeli (UDESC), Silvia Amélia Bim (UFTPR), Isabela Gasparini (UDESC)
Perfis em Mídia Social para Meninas e Mulheres com interesse na área STEM e STEAM
Leihge Roselle Rondon Pereira, Karla de Souza e Silva, Eunice Pereira dos Santos Nunes, Cristiano Maciel (UFMT)
Projeto de incentivo à meninas na STEM: Um relato de experiência
Viviane A. Souza (IFS Campus Aracaju), Iara S. Edgel (IFS Campus Propriá), Yasmim S. Néu (IFS Campus Propriá), Jozeane P. A. Silva (IFS Campus Propriá), Josiane N. S. Lopes (IFS Campus Propriá)
Questões de Gênero e a Evasão de Mulheres nos Cursos de Computação: Um Estudo de Caso na Região Metropolitana de Belém
Ana Isabela M. Ramos, Fabiola O. Araújo (UFPA)
Relato de experiência da criação do grupo #include<girls>: onde estamos agora e o que vem a seguir
Maria Camila N. Barioni, Elaine R. Faria, Maria Adriana V. Lima, Gina M. B. Oliveira, Fabiola S. F. Pereira, Alessandra A. Paulino, Mirella S. Junqueira (UFU)
STEAM, Gênero e Ensino Médio: ações da extensão em parceria com o Meninas Digitais Mato Grosso
Waleska Gonçalves de Lima (UFMT e SEDUC), Cristiano Maciel (UFMT), Ana Lara Casagrande (UFMT), Sabrina Bourscheid Sassi (UFMT e SEDUC), Maria Fernanda Abalem Franca Nunes Costa (UFMT)
Uso do Caderno de Atividades Desplugadas durante a pandemia: Um Relato de Experiência
Jislane S. S. de Menezes, Cristiane O. de Santana, Leandro Santos Fraga, Kamille G. Bezerra, Ana Beatriz S. Matias (IFS Campus Lagarto)


Kymberlim Ribeiro

Painelista da Loggi

Engenheira de Computação e Mestre em Ciência da Computação pela UFMS. Ingressante na Loggi através do programa de trainee em 2019, atualmente é engenheira de software sênior. Membro do Conselho de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Loggi (CPD&I-Loggi) desde 2021, atua principalmente no grupo de diversidade em tech.


A Loggi é parceira institucional do Programa Meninas Digitais (PMD) desde o ano de 2021. Uma das primeiras ações foi o estabelecimento do Programa de Mentoria em Tech. Nesta palestra falaremos sobre os resultados obtidos em 2021 e sobre o andamento das atividades do programa de mentoria em 2022, iniciado em junho. Essa parceria está alinhada com o programa Você Importa da Loggi, o qual promove cotidianamente ações e reflexões sobre diversidade na Loggi, e, essa parceria, contribui também para o estabelecimento de um ecossistema de formação de recursos humanos, pesquisa, desenvolvimento e inovação na cadeia logística.


Letícia Monteiro

Painelista da Thoughworks

Formada em Comunicação Social pela UFRJ e técnica em Informática pelo IFRJ, decidi trocar a carreira de redatora pela de desenvolvedora já aos quase 30 anos de idade. Foi a comunidade feminina de tecnologistas que me acolheu e estimulou a não desistir diante dos desafios dessa guinada para um mercado tradicionalmente dominado pelos homens, e ao lado das Pyladies aprendi a me respeitar como profissional e apoiar outras pessoas minorizadas nesse meio. Hoje atuo como consultora na Thoughtworks, onde tenho a oportunidade de combinar o trabalho em tecnologia com minha paixão pela comunidade.


Na Thoughtworks, sabemos que Diversidade, Equidade e Inclusão têm o poder de criar mudanças sociais positivas, e é isso que nos move na busca pela inclusão de toda a sociedade, tanto em nossa comunidade quanto nas soluções de tecnologia que criamos. Conheça mais sobre as ações da empresa relacionadas a Diversidade de Gênero e seu projeto com o Meninas Digitais.


Aletéia Patrícia Favacho de Araújo

Moderadora: Coordenadora do Programa Meninas Digitais

Aletéia possui graduação no curso de Bacharelado em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Pará (1997), mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2008). Atualmente, é professora Associada III da Universidade de Brasília (UnB). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Processamento Paralelo, Sistemas Distribuídos, atuando principalmente nos seguintes temas: nuvem computacional, fog computing, algoritmos paralelos e distribuídos, e Function as a Service (FaaS). É co-fundadora e coordenadora do projeto de extensão Meninas.comp, que objetiva incentivar as meninas dos ensinos fundamental e médio a elegerem a área de computação como opção profissional. Atualmente, é coordenadora do Programa Nacional da SBC – Meninas Digitais, juntamente com a professora Luciana Frigo. Contudo, o mais importante é que ela é mãe da Antonella (12 anos) e Lorenzo (6 anos), e esposa do Paulo Franklin há 15 anos.

A maior parte de líderes já experimentou a sensação de não pertencer, ou não achar que outros nos consideram mais competentes ou talentosos do que de fato somos. Conhecido como sindrome do impostor, este tipo de reação faz com que tornemos nosso foco para como outros estão nos julgando, é paralizante, e muitas acaba nos prejudicando. Nesta palestra vou abordar esta sindrome e compartilhar minha relação íntima com elas nas últimas décadas.


Karin Breitman

Rio Tinto

Karin serves as the interim Chief Data and Analytics Officer at Rio Tinto. Over her career she held a tenured Computer Science Professor position at PUC-Rio, where she lead joint industry projects with NASA, HP, IBM and Microsoft.  She later joined EMC and served as the head of the Brazil R&D Center,  where she oversaw the filing of a total of 52 invention disclosures to the US Patent Office. Karin is the author of over one hundred combined patents (Microsoft, EMC, and Dell), books, and scientific papers. She currently serves on the Board of Directors for Engie Brazil Energia and on the Technical Advisory Board for the Research Data Alliance and SkyCatch. She serves on the Advisory Boards of COPPEAD, the business school of the Federal University of Rio de Janeiro and project SUPER, a joint Samsung - Federal University of the Amazon to support higher education among vulnerable populations. In the past she served in ACM Practitioner's Board and as a cloud/IoT expert to the European Commission, and the Brazilian Ministry of Science, Technology. She is a member of the Brazilian Computer Society, ACM and IEEE.

A Computação tem se alargado conceitualmente e na sua prática de pesquisa científica e de produção tecnológica. Nesse caminho, o ensino de computação também tem se atualizado, com preocupações cada vez mais discutidas no âmbito do SBC, dentre elas a articulação curricular do ensino superior de computação com a extensão universitária, a formação continuada de professores e tecnologias e metodologias para o ensino de computação na Educação Básica. Em 2023, a Lei nº 10.639/03 completará duas décadas. No auge de sua vigência, a fim de dialogarmos com questões da atualidade, somos convocados a refletir e discutir sobre como articular o ensino de computação e as estratégias educacionais aplicadas no âmbito da educação das relações étnico-raciais. Na mesa proposta, teremos especialistas em ambas as temáticas. Assim, dentro dos seus campos de atuação, tecerão juntos possibilidades de se encontrar caminhos comuns para pensar a relação entre o ensino de computação e a educação das relações étnico-raciais da educação básica até a educação superior.


Alexandre do Nascimento

Painelista - FAETEC-RJ

Alexandre do Nascimento é professor da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro - FAETEC, coordenador do Grupo de Estudos Afrobrasileiros ONDJANGO e integrante da Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os - ABPN. É Doutor em Serviço Social (UFRJ) com pós-doutorado em Educação (UFRRJ), com estudos e pesquisas sobre Racismo, Antirracismo, Ações Afirmativas e Educação das Relações Étnico-Raciais. É co-organizador e co-autor do livro “Educação das Relações Raciais no ensino básico, técnico e tecnológico: Estudos, Reflexões e Ações Docentes”, publicado recentemente pela Editora Autografia.


Aline de Oliveira Freitas

Painelista - ThoughtWorks

Aline de Oliveira Freitas é Formada como Técnica em Informática e Bacharel em Sistemas de Informação pelo IF Fluminense, Aline iniciou sua carreira em empregos como suporte técnico para pequenas empresas de sua cidade antes de conseguir seu primeiro (e até então único) trabalho como Desenvolvedora de Software na empresa onde atua já há 3 anos.


Lucimar Felisberto dos Santos

Painelista - SME - Duque de Caxias/ Magé

Lucimar Felisberto é professora das redes públicas municipais de educação de Duque de Caxias e Magé; produtora de conteúdo e comunicadora da Plataforma Educacional Afrodiálogos; pesquisadora do Laboratório de História das Experiências Religiosas da UFRJ(LHER); e pesquisadora do Centro de Altos Estudos e Pesquisas Afrikana e Afrodiaspórica do Instituto Hoju. Formada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestra pela Universidade Federal Fluminense (UFF-Niterói); e Doutora em História Social pela Universidade Federal da Bahia, tendo realizado pós-doutorado na UFRJ. Entre outros trabalhos, é uma das organizadoras do livro Proletários Escravos: universo e paisagem do Rio de Janeiro Oitocentista e autora do livro A Saga dos Felisbertos: o deslocamento de uma família negra da Zona da Mata Mineira à Baixada Fluminense.


Ecivaldo de Souza Matos

Moderador - UFBA

Ecivaldo Matos é professor do Instituto de Computação da UFBA e do CEAO (Centro de Estudos Afro Orientais da UFBA); Doutor em Educação pela USP e Livre Docente pela Unicamp. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, lidera o SPIDeLab (Semio-Participatory Interaction Design Research Lab) e o Grupo de Pesquisa e Extensão Onda Digital da UFBA, onde coordena o projeto Negras e Negros na Computação, iniciativa que deu vida ao documentário “Eu [Não] Sou de Computação”; e Raciocínio Computacional em Prática, com foco na formação de professores e desenvolvimento de material educacional para escolares.

Sobre o evento

O WIT – Women in Information Technology está em sua décima sexta edição, sendo realizado desde 2007 como uma iniciativa da SBC para discutir os assuntos relacionados a questões de gênero e a Tecnologia de Informação (TI) no Brasil – histórias de sucesso, políticas de incentivo e formas de engajamento e atração de jovens, especialmente mulheres, para as carreiras associadas à TI. Organizado na forma de apresentação de artigos, palestras convidadas e painéis, o workshop é centrado em debater problemas relacionados à mulher e ao seu acesso à TI, tanto do ponto de vista de mercado de trabalho quanto de inclusão e alfabetização digital. Os temas abordados se concentram na necessidade de educar, recrutar e treinar mulheres, como uma política estratégica para o desenvolvimento e competitividade nacional e regional.

O Fórum Meninas Digitais faz parte das atividades do WIT desde 2011 e é uma das ações do Programa Meninas Digitais da SBC. Tal Programa é direcionado às alunas do ensino fundamental, médio e tecnológico, para que conheçam melhor a área de informática e das Tecnologias da Informação e Comunicação, de forma a motivá-las a seguir carreira nessas áreas. Durante o evento os multiplicadores desta proposta aproveitam a oportunidade para discutir projetos e parcerias, de forma a disseminar a iniciativa no território nacional.

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Chamada de Trabalhos

WIT juntamente com o Programa Meninas Digitais realiza a sétima edição da chamada para a submissão de trabalhos originais. Devem ser apresentados trabalhos relevantes para mulheres na tecnologia. O objetivo é consolidar os trabalhos em andamento e fomentar o crescimento de projetos parceiros, além de valorizar e registrar as ações e conquistas. Submissões podem relatar andamento e resultados de trabalhos (ou projetos) de extensão, desenvolvimento ou pesquisa.

Tópicos de interesse

  • Análise de dados educacionais sobre mulheres e computação no ensino fundamental, médio ou superior
  • Análise de dados no mercado de trabalho de computação para mulheres
  • Atração de talentos femininos para a computação no ensino fundamental, médio ou superior
  • Ferramentas e jogos educacionais visando o público feminino
  • Intervenções educacionais e de apoio a mulheres na educação básica e no ensino superior em Computação
  • Inclusão e acessibilidade na Computação para o público feminino
  • Interseccionalidade
  • Letramento digital do público feminino
  • Relato de experiência no ensino fundamental, médio ou superior
  • Relato de experiência no mercado de trabalho

Instruções para submissão

FORMATO DOS ARTIGOS

  • Categoria Completo: com no mínimo 8 e no máximo 10 páginas no formato da SBC, e até duas páginas extras apenas para Agradecimentos e Referências.
  • Categoria Resumo: com no mínimo 4 e no máximo 5 páginas no formato da SBC, e uma página extra apenas para Agradecimentos e Referências.

DEMAIS INSTRUÇÕES

Aceitam-se submissões em português, espanhol ou inglês.

A submissão em .pdf deve ser feita via JEMS

Serão aceitas apenas submissões anônimas, ou seja, os trabalhos não devem citar os nomes das pessoas autoras, de Projetos, de Instituições e de cidades, ou ainda links para websites que revelem tais informações.

A avaliação de cada submissão será realizada por pelo menos três pessoas do Comitê de Programa usando o método duplamente anônimo: equipe de autoria não tem informação sobre quem avalia a sua submissão; quem avalia não tem informação sobre equipe de autoria; e quem avalia assina sua avaliação perante demais pessoas que estão avaliando a mesma submissão.

Sugestões para tornar seu trabalho anônimo incluem:

  • Remova qualquer identificação de autoria, no espaço destinado ao nome dos autores coloque e das instituições <instituições dos autores>.
  • Remova as citações de artigos de sua própria autoria ao longo do texto. Se houver necessidade de citação, use o termo .
  • Evite citar uma grande quantidade de trabalhos de sua própria autoria. Atenha-se ao mínimo de trabalhos suficiente para contextualizar a nova contribuição, como se fosse um trabalho escrito por outra pessoa aos olhos de quem lê sua submissão.
  • Evite expressões do tipo “Em trabalhos anteriores, nós […]” seguidas de uma citação explícita de um trabalho de sua autoria ou de seu grupo de pesquisa. 
  • Omita a seção de Agradecimentos, se houver; a mesma poderá ser inserida na versão final, caso a submissão seja aceita.
  • Para mais informações sobre processo de revisão/avaliação anônima recomendamos a leitura de: Moro, M. M., 2021. Guia Rápido para Submissão Anônima: proteja sua identidade corretamente. ISSN: 2175-9235. Disponível em:  https://bit.ly/submissao-anonima 

Recomenda-se que os trabalhos publicados em edições anteriores do WIT sejam conhecidos. Isso pode facilitar a identificação da real contribuição da submissão para o escopo do evento. Edições anteriores estão  disponíveis em https://sol.sbc.org.br/index.php/wit/issue/archive

Datas Importantes

  • Limite para submissão dos trabalhos: 15/03 31/03 07/04 (final)
  • Divulgação dos resultados: 06/05 10/05
  • Data limite para envio das versões finais:  20/05
  • Registro dos autores:  20/05

Instruções para Apresentação

Os trabalhos selecionados na categoria resumo serão apresentados na forma de pôsteres. Os trabalhos selecionados na categoria completo serão apresentados em sessão técnica, com tempo de apresentação seguido de perguntas e respostas.

As organizadoras se reservam o direito de não incluir nos anais aqueles trabalhos que, durante o evento, não forem apresentados. 

Inscrição de autores

Para que um artigo aceito seja apresentado e incluído nos anais do evento, é necessário que ao menos um dos autores do artigo realize a sua inscrição no evento na categoria profissional. Cada inscrição na categoria profissional dá direito à publicação de um único artigo, considerando qualquer um dos eventos-base ou eventos-satélite do CSBC. Autores com mais de um artigo aprovado em qualquer evento do CSBC deverão pagar uma “taxa de publicação” por artigo adicional. O valor dessa taxa pode ser visto na página de inscrições do CSBC 2022.

Publicação de trabalhos

Os artigos aceitos serão publicados nos anais do WIT 2022, que serão disponibilizados online na SBC OpenLib, o portal de conteúdo da SBC, na série Anais do Women in Information Technology (WIT), ISSN 2763-8626, disponível em https://sol.sbc.org.br/index.php/wit. Todos os artigos serão indexados com DOI.

Organização

Coordenação Geral do WIT

Adriano Honorato Braga, IF Goiano – adriano.braga@ifgoiano.edu.br
Claudia Cappelli, UERJ – claudia.cappelli@gmail.com 
Luciana Cardoso de Castro Salgado, UFF – lsalgado2006@gmail.com 

Coordenação do Comitê de Programa

Anna Beatriz Marques, UFC – beatriz.marques@ufc.br
Mirella Moura Moro, UFMG – mirella@dcc.ufmg.br

Divulgação e Mídias Sociais

Fabíola Guerra Nakamura, UFAM
Thalia Santos de Santana, IF Goiano

Feira de Carreiras

Renata Viegas de Figueiredo, UFPB
Fabíola Guerra Nakamura, UFAM

Coordenação do Fórum Meninas Digitais

Aletéia Patrícia Favacho de Araújo, UNB
Luciana Bolan Frigo, UFSC

Comitê de Programa

Adriano Braga – IF Goiano – Campus Ceres
Aleteia Araujo – UNB
Aline Silva – IFTM
Amanda Melo – Universidade Federal do Pampa
Ana Carolina Tomé Klock – Federal University of Rio Grande do Sul – UFRGS
Ana Liz Souto Oliveira – Universidade Federal da Paraíba
Ana Marilza Pernas – UFPel
Ana Paula Bacelo – PUCRS
André da Silva – Instituto Federal de São Paulo – Campus Hortolândia / NIED-UNICAMP
André da Silva – Instituto Federal de São Paulo – Campus Hortolândia / NIED-UNICAMP
Andréia Libório – UFC
Andrea Bordin – Universidade Federal de Santa Catarina
Aracele Fassbinder – IFSULDEMINAS Câmpus Muzambinho
Carla Castanho – Universidade de Brasília
Carlos Santos Junior – Instituto Federal de São Paulo
Catarina Costa – Universidade Federal do Acre
Claudia Motta – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Claudia Pinto Pereira – Universidade Estadual de Feira de Santana
Cristiano Maciel – Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Cristina Meinhardt – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Daniela Flôr – Instituto Federal do Paraná – Campus Paranavaí
Diana Adamatti – Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Ecivaldo Matos – Universidade Federal da Bahia – UFBA
Elloá Guedes – Universidade do Estado do Amazonas
Eveline Sá – IFMA
Fabíola Guerra Nakamura, UFAM
Fabiane Benitti – Universidade Federal de Santa Catarina
Fabricia Santos – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS
Fernanda Cunha – UNIVALI
Fernanda Pires – Universidade do Estado do Amazonas
Gisele Marinho – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Idalmis Milián Sardiña – UFRN
Isabela Gasparini – Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
Janaina Gomide – Federal University of Rio de Janeiro
Jerusa Marchi – Universidade Federal de Santa Catarina
Josilene Moreira – UFPB
Juliana Freitag Borin – Universidade Estadual de Campinas
Kalinka Castelo Branco – ICMC – USP
Karla Pereira – IComp/UFAM
Kecia Ferreira – CEFET-MG
Kelly Braghetto – IME/USP
Lídia Tomaz – Federal Institute of Triângulo Mineiro
Leander Oliveira – Universidade Estadual de Maringá – UEM
Livia Sampaio – Federal University of Campina Grande
Lucia Catabriga – Universidade Federal do Espírito Santo
Luciana Balieiro Cosme – IFNMG Campus Montes Claros
Luciana Frigo – Universidade Federal de Santa Catarina
Luciana Martimiano – Universidade Estadual de Maringá
Luciana Salgado – UFF
Marcela Sávia Picanço Pessoa – Universidade do Estado do Amazonas
Maria Augusta Silveira Netto Nunes – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Maria Augusta Vieira Nelson – Google
Maria Camila Nardini Barioni – UFU
Maria Claudia Boeres – UFES
Maria Luiza Campos – UFRJ
Maristela Holanda – Universidade de Brasília
Mayara Yamanoe – UTFPR
Márcia Ito – PPG-GTSP – CEETEPS
Mônica Paz – Grupo de Pesquisa em Gênero, Tecnologias Digitais e Cultura da UFBA
Michele Brandão – IFMG
Michele Nogueira – Federal University of Minas Gerais
Milene Silveira – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS
Monica Massa – Universidade Estadual da Bahia – UNEB
Nahri Moreano – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Patricia Plentz – Universidade Federal de Santa Catarina
Raquel Bravo – Universidade Federal Fluminense – UFF
Raquel S. Cabral – Universidade Federal de Alagoas
Renata Teles Moreira – Universidade Federal de Lavras
Renata Viegas de Figueiredo – Universidade Federal da Paraíba
Renata Wassermann – IME-USP
Roberta Oliveira – Universidade de Brasília
Rosa Maria E. Moreira Costa – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Silvia Amelia Bim – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Soraia Prietch – Universidade Federal de Rondonópolis
Taciana Pontual Falcão – Universidade Federal Rural de Pernambuco
Tanara Lauschner – Universidade Federal do Amazonas
Tatiana Santos – Universidade Federal de Santa Catarina
Thais Vasconcelos Batista – UFRN
Valéria Reis – UFMS
Valguima Odakura – Universidade Federal da Grande Dourados
Vinicius Ferreira – IFRS
Viviane Almeida dos Santos – Universidade Federal do Pará – UFPA
Waine Teixeira Júnior – Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT

Contato

Anna Beatriz Marques <beatriz.marques@ufc.br>

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